Organizações se unem em Plenária Nacional para debater sobre os desafios para o setor de energia renovável
A Frente por uma Nova Política Energética para o Brasil realiza nos dias 10 e 11 de dezembro a sua Plenária Nacional anual, onde reúne organizações membros. Nesta quinta feira, 10, o encontro abordou temas sobre o setor de energia, com destaque para as ameaças de retrocesso da distribuição energia, impactos ambientais e desafios, entre outros assuntos. O Comitê de Energia Renovável (CERSA) deu sua contribuição durante o evento, onde apresentou desafios para a diminuição dos impactos ambientais com a construção de parques eólicos e solares na região semiárida, além do papel da comunicação dentro desse processo antidemocrático que é o de invisibilizar os reais problemas para a população, para favores o capital.
A Frente por uma Nova Política Energética foi constituída em 2014 após o Fórum Social Temático “Energia: para quê? Para quem? Como?” e sua missão é contribuir para a viabilização de uma nova política para o setor energético que responda adequadamente aos desafios do século 21 e seja baseada em princípios como participação popular; justiça socioambiental com respeito aos direitos humanos, da natureza e à diversidade cultural; eficiência energética; abandono dos combustíveis fósseis, da energia nuclear e de novas hidrelétricas; diversificação da matriz energética – priorizando a geração descentralizada com fontes renováveis de menor impacto; e autonomia energética das pessoas e comunidades, na perspectiva do bem viver e da ecologia integral.
Palloma Pires
Com informações da Frente Por Uma Nova Política Energética.
Detre várias alternativas de produção de energia elétrica, hoje há um estudo importante com relação ao aproveitamento da elétroquimica, onde se aproveita a fotossíntese das plantas, com seus compostos químicos para a geração de energia.
Existe algum trabalho de pesquisa atualmente no Brasil, com vista ao aproveitamento dessa fonte?